A descrença
A.N, 19.01.08
Um sol estupendo, o Tejo no horizonte, um mojito no ponto.
Quatro desconhecidos discutem, um pouco ébrios e com a leveza dos que mal se conhecem, o sentido da vida, as angústias existenciais, os paradoxos do amor.
Vinte e quatro anos, uma vida por trilhar, o ínicio do que ainda está para vir.
Pousando o copo, ela confessou-nos: "Hombre, es que no me fío en nadie. Ni en los hombres, mucho menos en las mujeres"
Não sería esta a temporada das flores e dos passarinhos? Dos ideais não corrompidos e da inocência racional?
Desde quando é que é suposto sermos cínicos antes dos quarenta?
Quatro desconhecidos discutem, um pouco ébrios e com a leveza dos que mal se conhecem, o sentido da vida, as angústias existenciais, os paradoxos do amor.
Vinte e quatro anos, uma vida por trilhar, o ínicio do que ainda está para vir.
Pousando o copo, ela confessou-nos: "Hombre, es que no me fío en nadie. Ni en los hombres, mucho menos en las mujeres"
Não sería esta a temporada das flores e dos passarinhos? Dos ideais não corrompidos e da inocência racional?
Desde quando é que é suposto sermos cínicos antes dos quarenta?