Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O mundo da Ch@p@

...

A.N, 31.05.11

 

 

Pensamento búlgaro, na minha cozinha, às 7:45 da manhã: "A vida é sempre má para as pessoas boas".

 

Toma lá e vai buscar.

Tree of life

A.N, 30.05.11

 

 

Este blogue tem uma regra (que se a memória não me falha, desde 2004, já terá sido categoricamente infringida) de apenas dar destaque a livros, filmes, músicas e ou outras formas de expressão artística que  marcaram a sua autora pela positiva.

Críticos construtivos, desconstrutivos, insatisfeitos e exigentes são fáceis de encontrar. Votos de louvor, por vezes, escasseiam. Por este motivo, a tela deste blogue quer-se rosa, positiva, fútilzinha e leve de digerir.

O que causa desconforto fingimos esquecer e o que merece ser admirado, faz-se por realçar ( Isto, claro está, quando o tempo o permite e sempre de uma forma totalmente subjectiva).

 

O problema coloca-se quando o trabalho de um artista nos deixa anestesiados. Umas vezes por nos despertar intensos sentidos e recordações. Outras apenas porque a sonolência que a complexidade da sua obra nos provoca deixa-nos o cérebro dormente.

 

O filme "Tree of Life" deixou-me(nos) no limbo desses dois sentimentos paradoxalmente convergentes no seu resultado final. Não consigo, contudo, precisar, exactamente porque motivo.

 

Confesso que a ideia de abrir o precedente , através da criação de um fórum de discussão neste espaço que se quer intrinsecamente narcísico e despótico atenta, uma vez mais, contra as regras da casa.

Mas opiniões serão certamente bem-vindas se recebidas aqui.

 

Fica, contudo, lançada a questão. Só uma obra de valor nos suscita tantas questões, certo?

Tenho amigos fantásticos

A.N, 23.05.11

 

Que todos os dias fazem chegar ao meu email, ao meu gmail talk, à minha caixa de correio, às minhas mãos e principalmente aos meus ouvidos, boa música.

Directamente de Londres, e no rescaldo de um fim-de-semana de emoções e saudade, trouxe um pedacinho da minha amiga que ao longo de muitos muitos anos tem trazido música à minha (nossa ) história. Obrigada P.

 

 

 

 

Andreya Triana. Para ouvir aqui.

...

A.N, 02.05.11

Uma cidade que não foi ferida por um atentado, um pai que não perdeu um filho numa explosão terrorista, uma irmã ou uma mãe que não tenha perdido a família por uma causa que não é a sua, jamais conseguirá perceber, justificar e partilhar estes sentimentos.

 

 

 

Este é mais um exemplo que nos ensina que a ignorância pode ser uma benção. Caso contrário, celebraríamos uma morte nas ruas, à semelhança dos nossos opositores que um dia ousámos criticar.