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O mundo da Ch@p@

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A.N, 25.11.11

 

Esta febre de greves só pode ser um sinal um positivo. Afinal, a economia dos portugueses não deve andar assim tão nas lonas, para tanta gente se dar ao luxo de abdicar da remuneração de um dia de trabalho.

Pior sinal transmitem os piquetes de greve: não compreendo como acérrimos defensores da democracia e liberdade, tentam obstar à liberdade daqueles, para quem o trabalho e a remuneração continuam a ser valores essenciais e, como tal,  não podem exercer o tão exclusivo direito constitucional à greve.

 

Tinha ficado com a ideia que a minha liberdade termina onde começa a do próximo, mas se calhar baldei-me demasiado às aulas....

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A.N, 17.11.11

 

Há dois tipos de trabalhadores no mundo: os que encaram o trabalho como a escola primária e os que, por algum motivo, já cresceram. A única parte chata é quando os crescidos têm que trabalhar com os pequeninos e não podem resolver problemas como na primária: pela surra e aos calduços.

Muitos seriam os gaiatos a andar com o pescoço aquecido por uns valentes calduços.

Levezinho como se quer

A.N, 15.11.11

 

 

“It’s just like Julie Andrews said. When the dog bites, when the bee stings . . . I simply remember I have a boyfriend and suddenly things don’t seem quite so completely shit.”

 

"Can you keep a secret", Sophie Kinsella.

Da amizade

A.N, 14.11.11

 

 

"Ele queixava-se à amiga acerca dos seus problemas, justificando a objectividade dela, com o distanciamento que a sua alegada vida perfeita lhe permitia. A amiga não ripostou. Não era oportuno ser sincera. Não lhe ficava bem partilhar, nem muito menos explicar, que afinal os problemas da sua vida perfeita, só se distinguiam dos do seu amigo, por lhe pertencerem apenas a ela."