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A.N, 01.04.10
De regresso após umas merecidas férias de sol, tequila e mar salgado, como podemos imaginar que o regresso àquela que denominam de vida real possa possa ser doce?
Como é que se pode aceitar as jornadas diárias de trabalho e o stress auto-infligido, sem se questionar a bondade dessa opção? Sem se repensar as prioridades, as ambições e o valor da vida?